Chegamos à Avenida Jorge João Saad perto das 2 horas da tarde. Havíamos conferido o preço do estacionamento no Shopping Butantã, que estava disponibilizando um andar exclusivamente para quem fosse ao show do U2. R$ 150,00. De jeito nenhum!, disse Maciel, meu colega de trabalho, quem dirigia o carro. O segurança, que nos passou a informação, argumentou: mas lá fora está ainda mais caro! Não muito obrigado, Maciel respondeu.
Ah, se tivéssemos acreditado no segurança! Tudo conversa. OK, R$ 100,00 ainda é um preço amargo, mas é o que conseguimos achar num comércio bem mais perto do estádio. Deixamos o carro lá e fomos até um restaurante, que ficava no outro lado da avenida. Já pude ouvir de longe, então, a checagem do som: o quarteto estava tocando o instrumental de Moment Of Surrender. Evandro, que também estava conosco, me deu uma capa de chuva, que havia trazido de casa - para não pagar caro.

Acontece que o idiota aqui esqueceu a capa na mesa do restaurante, de brinde, para alguém que aparecesse. E o tempo estava bem indeciso: garoava, parava e aparecia o sol por alguns minutos, até que um grupo de nuvens o tampasse novamente. Na dúvida, era bom levar a capa, e eu, que não a havia comprado e que havia recebido uma de presente (que sorte!), a deixou para trás.
Já perto do estádio, ouvi outra canção familiar: “hello, is there anybody in there? Just nod if you can hear me! Is there anyone at home?” Sim, Comfortably Numb, do Pink Floyd, enquanto procurávamos a entrada para a pista. Creio que tenhamos gastado uns 30 minutos para entrar: era 3:25 da tarde quando Caroline, esposa do Evandro, tirou nossa foto com a “Claw” no fundo (primeira foto). Maciel me chamou para tirar uma foto dele com o distintivo do São Paulo FC atrás. Como também sou são-paulino, aproveitei a oportunidade.
De início, como sempre, não havia muita gente na pista, com exceção do Inner Circle, que estava praticamente lotado. Se quiséssemos, poderíamos ter ficado mais perto do palco. Mas ainda era cedo, e tivemos que ir ao banheiro, comer e beber alguma coisa para repor nossas energias. Estávamos tranquilos, satisfeitos com a visão que já teríamos.
Enquanto passavam as horas, a equipe de som tocou um playlist muito bacana. Das que lembro, porque muita coisa eu não conhecia, destaco A Forest, do Cure, canções do Suburbs, do Arcade Fire (tocaram a maioria das faixas do álbum), Lotus Flower do Radiohead e Next Girl do Black Keys.
Conhecemos um rapaz de Campinas, que acabou nos acompanhando durante o show. Ele dizia: vai chover. E por volta das 5 horas, o tempo começou a fechar de verdade. Nuvens negras se aproximavam e, então, eu pensei: agora vai chover mesmo, pra valer. E eu estava encrencado, porque a capa que eu havia ganhado do Evandro já era. Como estava vestindo duas camisetas, tirei a de cima (da turnê do U2, que comprara logo no primeiro estande que encontrei dentro do estádio) e a usei para proteger a cabeça.

Ao observar as pessoas ao meu redor, pude constatar que 99% vestia capa de chuva. Bem feito, quem mandou esquecer a capa de chuva na mesa do restaurante? No entanto, por sorte, Evandro ainda possuía uma última capa de chuva. Foi a minha salvação, porque a chuva que caiu molhou de verdade. Não fosse a capa, eu teria me encharcado.
Ah, se tivéssemos acreditado no segurança! Tudo conversa. OK, R$ 100,00 ainda é um preço amargo, mas é o que conseguimos achar num comércio bem mais perto do estádio. Deixamos o carro lá e fomos até um restaurante, que ficava no outro lado da avenida. Já pude ouvir de longe, então, a checagem do som: o quarteto estava tocando o instrumental de Moment Of Surrender. Evandro, que também estava conosco, me deu uma capa de chuva, que havia trazido de casa - para não pagar caro.
Acontece que o idiota aqui esqueceu a capa na mesa do restaurante, de brinde, para alguém que aparecesse. E o tempo estava bem indeciso: garoava, parava e aparecia o sol por alguns minutos, até que um grupo de nuvens o tampasse novamente. Na dúvida, era bom levar a capa, e eu, que não a havia comprado e que havia recebido uma de presente (que sorte!), a deixou para trás.
De início, como sempre, não havia muita gente na pista, com exceção do Inner Circle, que estava praticamente lotado. Se quiséssemos, poderíamos ter ficado mais perto do palco. Mas ainda era cedo, e tivemos que ir ao banheiro, comer e beber alguma coisa para repor nossas energias. Estávamos tranquilos, satisfeitos com a visão que já teríamos.
Enquanto passavam as horas, a equipe de som tocou um playlist muito bacana. Das que lembro, porque muita coisa eu não conhecia, destaco A Forest, do Cure, canções do Suburbs, do Arcade Fire (tocaram a maioria das faixas do álbum), Lotus Flower do Radiohead e Next Girl do Black Keys.
Conhecemos um rapaz de Campinas, que acabou nos acompanhando durante o show. Ele dizia: vai chover. E por volta das 5 horas, o tempo começou a fechar de verdade. Nuvens negras se aproximavam e, então, eu pensei: agora vai chover mesmo, pra valer. E eu estava encrencado, porque a capa que eu havia ganhado do Evandro já era. Como estava vestindo duas camisetas, tirei a de cima (da turnê do U2, que comprara logo no primeiro estande que encontrei dentro do estádio) e a usei para proteger a cabeça.
Ao observar as pessoas ao meu redor, pude constatar que 99% vestia capa de chuva. Bem feito, quem mandou esquecer a capa de chuva na mesa do restaurante? No entanto, por sorte, Evandro ainda possuía uma última capa de chuva. Foi a minha salvação, porque a chuva que caiu molhou de verdade. Não fosse a capa, eu teria me encharcado.
Dia inesquecivel heim!!!!
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